‘Nunca publicamos antes resenhas sobre filmes, mas como esse é um blog sobre novidades e cultura geral, por que não?’. Não, não é essa pergunta que me moveu a escrever o meu artigo, sim o nível de desapontamento que alcancei ao assisti ‘Coco Antes de Chanel’, produção francesa lançada recentemente e que tem na direção a Anne Fonteine.O filme, a principio, tem um cuidado estético-fotográfico razoável e a interpretação de Audrey Tautou (a eterna Amelie Poulain) cresce com a personagem de acordo com o desenrolar temporal do filme. Entretanto o roteiro se baseia somente na vida amorosa da Coco, revelando-se mais um filminho de devaneios amorosos ‘água e sal’, completamente sem clímax, tudo a um tom de conformismo e aceitação que não condiz com a realidade francesa do momento, nem com a alma contestadora e inovadora de Chanel. Suas criações estilísticas apareceram como um mero coadjuvante, sendo que elas foram as responsáveis por tornar a Coco a pessoa renomada que foi.
Creio que a intenção foi contar o lado mais íntimo de Coco, sem se ater muito a sua carreira, entretanto a produção mostrou-se fria e simplória. Uma grande história que foi coberta por um glacê comercial barato. Enfim, expectativas frustradas, tanto pela história que não foi contada sobre a grande estilista que Coco Chanel foi, quanto pela obra como produção cinematográfica; mas assistam e tirem suas próprias conclusões.
estádio coberto por estrelas e imagens da última edição da UCL. Depois os jogadores saem do túnel e são ovacionados pela torcida. Enfileirados eles ouvem o hino da competição e novamente ouvimos os aplausos. Depois temos as escalações dos times exatamente como aparecem nas transmissões e então encerra-se com a escolha de um jogador que pode desequilibrar. No campo, vale destacar ainda a presença do distintivo da Liga nos uniformes das equipes e das placas de patrocínio, mesmas utilizadas nos jogos da vida real.
A Master League, tradicional modo da franquia PES sofreu drásticas mudanças nessa versão 2010. Essas mudanças levaram o modo a ficar muito parecido com seu principal concorrente, o Modo Dirigente do FIFA. Foram adicionados patrocínios, que assim como na concorrência incluem bônus por vitória e por resultado na Temporada, upgrades a serem feitos na comissão técnica e no fã clube, além da adição de moedas verdadeiras. Fora isso, o formato das competições também foi remodelado: ao invés daquelas Ligas com 30 e 16 times temos agora as Ligas normais com suas respectivas quantidades de times e a disputa das competições européias de clubes: Champions League e Europa League.
Pro Evolution Soccer supera a sua concorrência. Para nós brasileiros só falta mesmo a presença dos nossos times - apenas o Internacional está presente no jogo - e de uma narração em nossa língua. Esse último quase saiu no PES 10 e esperamos que esteja sendo preparado para o PES 11. Já quanto aos times temos uma esperança: o FIFA que sempre apresenta diversos times brasileiros licenciados na sua versão 2010 obteve apenas algumas licenças. Seria um indício de que em 2011 teremos um PES verde e amarelo? Assim esperamos...
Há pouco mais de duas semanas foi lançado o mais novo jogo do homem-morcego. Batman Arkham Asylum, desenvolvido numa pareceria da Eidos com a Rocsteady Studios e a Warner Bros chegou, definitivamente, conquistando seu espaço. A trama começa quando o Batman prende o Coringa e o leva para o Arkham Asylum, penitenciária que cuida dos criminosos de Gotham City, tentando recuperá-los. Mas o Coringa tinha planos maiores para aquela noite. O vilão do sorriso eterno, tinha tudo planejado para prender o Batman lá dentro da Ilha Arkham, local onde se localiza a penitenciária e, claro, consegue. Aí entra a sua parte, no comando do Batman, de eliminar o Coringa e todos aqueles que estão junto a eles no plano, o que incluem vilões também eternos como o Charada e o Espantalho, apenas citando os mais conhecidos.
tudo isso misturado à belos gráficos e, principalmente, à frases emblemáticas do Coringa, que instigam aquele que está jogando. Sim, assim como no último filme do super-herói, o Coringa, então interpretado por Heath Ledger, traz frases geniais que além de empolgarem provocam algumas risadas. O game é bem arquitetado e os menus mantém o clima sombrio aliado à facilidade de navegação.
O predomínio da técnica sobre a força é um dos pontos altos desse jogo. Assim como nos quadrinhos, o Batman do jogo ainda é um ser humano, sem poderes especiais ou corpo de aço capaz de para balas. Aliás, o Batman é bem fraco nesse quesito e uma rajada de balas dos inimigos pode ser fatal. Por isso, o game exige de você muito pensamento antes de dar cada passo e para isso lhe dá diversas ferramentas. Para surpreendê-los é possível planar e acertá-los com chutes, ir sorrateiramente e derrubá-los em silêncio ou até mesmo deixá-los tontos com o uso das Batarangs para depois ir até lá e apagá-los. Vale tudo, menos movimentos bruscos e impensados, que podem ser fatais.
Para quem já zerou o jogo ou está um tanto enjoado dos combates - apesar disso ser um pouco díficil - ainda há o que fazer. As opções são vastas. Você pode sair por aí caçando as gravações das entrevistas dos vilões presentes no jogo. Bem interessantes, elas te dão uma noção da insanidade completa desses psicopatas. Além disso, você pode resolver as charadas propostas pelo Charada e ir em busca de troféus espalhados por todo o complexo do Asilo. Embora não sejam obrigatórios no cumprimento do jogo, esses itens citados são fundamentais para quem vai em busca dos 100% e acabam virando uma obsessão entre aqueles que realmente curtem o game. Enfim, o que fazer não falta no Asilo Arkham.
Aqui no Brasil, os preços dos consoles da última geração são absurdos. Playstation 3 e Xbox 360 chegam a custar 2 ou até 3 vezes mais caro que nos E.U.A., por exemplo. Por isso, muita gente prefere investir num computador, onde as peças são mais baratas. Por isso, quando bate uma saudade de jogar com aquele bom e velho controle o joystick é a solução. Mas cuidado: atenção ao modelo que vocês pode estar comprando. Procure por modelos com Dual Shock, assim como os originais do videogame e evite marcas desconhecidas. Muitos dessas marcas não são reconhecidos pelos games, o que pode te decepcionar. Melhor juntar um pouco mais de dinheiro e comprar um reconhecido, que pode durar anos do que um desconhecido que podetanto não ser reconhecido como quebrar com mais facilidade.
Em quanto no quesito simulação, alguns desses joysticks atingem quase a perfeição, eles ficam a desejar no quesito preço. Os preços
"Burnout Paradise: The Ultimate Box" - e permitam-me chamá-lo apenas Burnout daqui para a frente - é um jogo de corrida lançado pela EA Games em pareceria com a Criterion Games. O jogo possui versões para PC, PS3 e X360, apenas com a ressalva de que nos consoles o nome do game é "Burnout Paradise". Lançado em fevereiro de 2009 foi testado e aprovado pelo Android Culture.
Os modos de jogo também dão uma opção de escolha muito grande. Dentre as opções estão os modos Race, que dispensa explicações, Burning Route, no qual você deve usar o carro especificado para realizar um trecho em determinado período de tempo, o Stunt Run, no qual você deve fazer determinado número de pontos por drifts ou saltos. Porém, os que mais me
Aqui vai o único quesito no qual o jogo peca. Falta um modo multiplayer offline decente. Quem quiser correr com seus amigos tem que se contentar com o modo online. A única opção que não requer conexão com a internet é o modo festa, que apresenta desafios interessantes porém individualizados, com cada um realizando sua prova separadamente. Fica faltando aquela emoção maior de correr no mano a mano com os amigos.
Burnout Paradise vale a pena. Vale muito a pena diria. Quem é fãs de jogos de corrida, principalmente no estilo Need for Speed não se arrepende e acaba ficando viciado. Quem não curte muito ainda assim pode jogar que com certeza vai gostar. Bom jogo a todos!
